
terça-feira, 11 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
****HABITANTES NA LONA DE GUADALUPE**** 8 de Agosto/Rua Marcos de Macedo, s/nº



Mas tudo bem! A vida é assim mesmo, senão não é vida! Com uma banda acontece o mesmo, faz com que queiramos galgar picos maiores! Contudo, me diverti bem. Tocaram além de nós, as bandas: Gigante Animal (SP); Os Abreus ( os anfitriões) e a melhor da noite: Rockz!

p.s. Por mais que pareça que o jogo esteja ganho ele só termina quando acaba!

sexta-feira, 24 de julho de 2009
HABITANTES & MOBILE DRINK - GaleGo´s bar - Higienópolis - 23.07.2009
Dizer sobre o show de ontem será muito fácil! Que noite esplendorosa!
O rock estende suas raízes pela noite sombria e fria da cidade quase adormecida. Só os mais astutos e corajosos, serão felizardos como testemunhas. O rock não morreu!!! Nunca morrerá!
Numa quinta-feira, em plena zona norte, num barzinho de esquina, numa rua meio deserta, de repente dezenas de pessoas aglutinadas para assistir a duas bandas de rock! É no mínimo, salvador! Muito embora, me refira a duas bandas com os trabalhos próprios mais interessantes do cenário carioca. Mr. Ronan, vocalista da potente Móbile Drink e anfitrião da noite, mais uma vez mostraria o porque de seu carisma, o cara não é só um vocalista, é um verdadeiro líder, um frontman como poucos, com uma extraordinária presença de palco, apoiado ainda por um banda super entrosada e feliz, de postura irrepreensível, com um baixo (Lipe) e uma bateria bem pulsantes (Bruno) e um muito bom ainda, guitarrista (Beto – O Grande Urso) a se destacar por sua calma e ao mesmo tempo voraz atuação. Receita de sucesso! Toda a casa cantado junto seus sucessos, foi realmente emocionante, fora os covers de The Doors e Led Zeppelin! Magistral! A noite não poderia ser melhore! Foi de tirar o fôlego. Fechamos com chave de ouro! Parabéns Móbile Drink!
O rock estende suas raízes pela noite sombria e fria da cidade quase adormecida. Só os mais astutos e corajosos, serão felizardos como testemunhas. O rock não morreu!!! Nunca morrerá!
Numa quinta-feira, em plena zona norte, num barzinho de esquina, numa rua meio deserta, de repente dezenas de pessoas aglutinadas para assistir a duas bandas de rock! É no mínimo, salvador! Muito embora, me refira a duas bandas com os trabalhos próprios mais interessantes do cenário carioca. Mr. Ronan, vocalista da potente Móbile Drink e anfitrião da noite, mais uma vez mostraria o porque de seu carisma, o cara não é só um vocalista, é um verdadeiro líder, um frontman como poucos, com uma extraordinária presença de palco, apoiado ainda por um banda super entrosada e feliz, de postura irrepreensível, com um baixo (Lipe) e uma bateria bem pulsantes (Bruno) e um muito bom ainda, guitarrista (Beto – O Grande Urso) a se destacar por sua calma e ao mesmo tempo voraz atuação. Receita de sucesso! Toda a casa cantado junto seus sucessos, foi realmente emocionante, fora os covers de The Doors e Led Zeppelin! Magistral! A noite não poderia ser melhore! Foi de tirar o fôlego. Fechamos com chave de ouro! Parabéns Móbile Drink!
E começando a noite, a banda HABITANTES, FICAVA COM A HONRA DE ABRIR A FESTA!



E foi assim, uma noite super agradável, com um público bacana, bonito, crianças, meninas, rapazes, flertando ao som do mais puro, jovem e novo rock´n roll. Perfeito! Perfeito!
Próxima parada: Lona de Guadalupe! Ra frente e avante! GO Habitantes, GO!!!!


"Abrindo uma noite calma transformada em furacão. Energia e boas vibrações acompanharam as bandas ali presentes: habitantes e mobile drink"
domingo, 12 de julho de 2009
PARADA DA LAPA - 11.07.2009 - Um Sábado chuvoso e quente!

No dia seguinte ao show na Serjus, lá estávamos todos nós, novamente. A parada agora era no “Parada da Lapa”, um anexo da Fundição Progresso, ou seja, estavámos nos aproximando! Uma casa chic, por isso, talvez, com uma entrada alta para os padrões roqueiros aqui do Rio. Mas tudo bem! Éramos apenas convidados desta vez, para fechar a noite numa casa atraente mas relativamente vazia, ainda mais pela chuva torrencial que caiu naquela noite. Mas tava tudo lindo, maravilhoso. O duo ‘Du Caroço”, banda com um enorme sucesso em terras francesas, segundo o seu produtor, nosso amigo Adriano Farias, invertendo a tradição, abrindo ao invéez ede a noite, ou melhor a madrugada; com um percussionista de tirar o fôlego e o seu vocal tocando um violão classudo para uma MPB recheada de suingue e covers, para a pouca platéia da casa formada por convidados amigos, que foram embora tão logo o show deles acabou, mas que no entanto, dançou e cantou sucessos da terra brasilis, como se fossem verdadeiros "gringos".

Lá para quase três da madruga, o Power trio dos Habitantes subia ao palco para tocar mais uma vez, as suas canções com o mesmo vigor e raça de sempre, mas dessa vez... para ninguém! Ou quase ninguém. Uma pena óbvia, porque a banda era os Habitantes, porque o som era ótimo e a casa idem. Mas a chuva tratou de confirmar o fiasco...de público, não do show, pois a banda, digna de todos os elogios, não deu bola para essas adversidades, tocou como se tocasse para milhões.

Muito digno para eles que estavam exaustos do show do dia anterior - um tendo que bater cartão bem cedo no seu trampo, o outro por estar virado sem ter conseguido dormir, já que chegara em casa pela manhã e antes do almoço - e já estar de volta com toda a parafernália às costa para mais uma noite de som e fúria! Pouca gente viu, é verdade, mas os poucos que ficaram, presenciaram um showzaço quem nem eu mesmo esperava!

Feliz Aniversário Rock´n Roll! - 10.07.2009

ROCK NA SERJUS

Abrindo a noite então, a Móbile Drink apresentou seu novo trabalho, bem pulsante como sempre apresentada pela competência de seu vocalista Ronan, no meio do salão, duas poderosas motocicletas, daquelas antigas, foram postas para compor o cenário, incrementavam ainda mais o lugar e galera se amarrou. Fechando a noite a banda Marafos, a ex-dona da casa, que teve a honra de fechar a noite com seu vigoroso rock valente e visceral, tocando entre suas músicas, covers para todos os gostos , de The Doors, com direito a jams inesquecíveis – isso vale para todas as bandas – até Led Zeppelin, enfim, um final que não queria ter fim. Entre elas , na segunda apresentação da noite os HABITANTES respiraram fundo até que o primeiro acorde fosse tocado e a sensação que se teve é que a respiração ficou presa até o fim, ou seja uma explosão de show, um dos melhores de sua trajetória.

No melhor estilo rock n roll, Enzo, o vocalista, já estava pra lá de Bagdá – O que deve ter tomado, esse garoto?! – não muito diferente, Rodrigues mandando bem como sempre nas baquetas mais competente do cenário, Vicentini no baixo, dispensando comentários, é impressionante como este cara é frio e profissional sem parecer, considerado o maestro da banda, fica atento a tudo, desenvolto à seu modo, é grande responsável pela estrutura da banda no palco. Impecável sempre! “Velocidade” abriu os trabalhos, cantada com um tremendo vigor por Leo Enzo – O que esse cara bebeu?! – e a noite estava garantida. Logo em seguida atacaram com “Hoje eu coração vai depor contra mim” com participação mais que especial do Neo, que veio de Porto Alegre diretamente para o show, numa performance assustadora de tão boa, "o cara defendeu canção", ouvi o poeta Henrique Enzo, autor das letras da banda, na platéia dizer pra alguém. Mas para mim uma canção que vem se destacando é “Suspeitas” que veio depois de “Se você encontrá-la, diga que estou bem” e “Adeus Paris”, sem contar com a ausente "Sob o sol da Revolução" aplaudida quando Enzo (Léo) gritou numa das partes da letra "Vamos desligar micros e ligar guitarras!". Mas voltando a “Suspeitas”, esta canção tem mesmo uma força incrível, não sei se por seus versos sombrios, mais a banda se revigora com ela e por tabela o público também.

E como sempre, a esperada e aguardada “Torres Gêmeas”, como de praxe encantou a todos. “Oh nem, larga essa máquina aí e vem pra cá!”, me convidava o Léo para dividir a honra dessa sublime canção. Foi o êxtase! - Quase larguei a máquina fotográfica no chão! - que ainda teve no palco, numa Jam para mortal nenhum botar defeito, a volta do Neo e o Leonardo, figura bacana da banda cabelo veludo. Então... “foi-se o telhado...” do casarão, e de repente parecia que tocávamos nas estrelas. Noite impecável! Vida longa ao “Rock na Serjus!” e aos Habitantes também! E mais ainda ao velho e bom Rock´n Roll, é claro!
4 de Julho - Bar EMPÓRIO - Ipanema - Aniversário do Léo
Quando se ouve Habitantes, você não ouve apenas a música, ouve também a poesia de Henrique Enzo.
Todos nós somos testemunhas deste casamento perfeito, ou seja: Grandes melodias e belíssimas letras, resultando em lindas canções Á SERVIÇO DA HUMANIDADE!
Desta vez as imagens falarão por mim

ENTREVISTA - RÁDIO MARÉ-MANGUINHOS - 03.07.2009
Habitantes na rádio manguinhos 03.07.09

Ricardo Loureiro: "Fala, Nem! Quero confirmar a ida dos Habitantes dia 3 de julho, 1h30, em meu programa. Gostaria que os 3 fossem e fizessem algo ao vivo, um pequeno show acústico (voz, violão e uma percussão de mão) como todos que vão lá fazem. Aproveito o espaço para o artista/músico se expressar. Música em CD eu ponho toda a semana. Aguardo retorno com urgência. Abraço!"

Eram 13:42 de uma tarde cinzenta, mas lá já estavam eles, os Habitantes, sobre o fluxo da Av. Brasil, no alto do morro do castelo imponente da Fio Cruz, na rádio Manguinhos, uma rádio web, com alcance no mundo inteiro, mas disso mal sabíamos. Cheguei atrasado para acompanhá-los, mas eles estavam elegantemente à vontade, passando as ultimas canções na parte externa do prédio, o que me isentava do atraso. Então lá fomos nós.
Ricardo Loureiro, simpático com sempre já nos aguardava ansioso e curioso pelo acústico da banda, mas o programa de entrevista pontuaria a ansiedade de todos. Perguntas de praxe e logo chegamos as primeiras canções, “Se você encontrá-la diga que estou bem”, “Velocidade” abriam um dos momentos mais clássicos dos Habitantes, que teve seu ápice na execução de “Hoje teu coração vai depor contra mim”, elogiadíssima pelo entrevistador e que chamou a atenção de quem ouvia pelo sistema de som instalado nas dependências do lugar em prol dos funcionários da casa, uma mulher linda, quase um anjo de beleza, veio curiosa e emocionada nos prestigiar com sua delicada presença e em frente ao espelho do aquário onde estávamos, se juntava a ela mais duas ou três pessoas numa inédita platéia do programa. Cá dentro, numa interpretação digna de um habitante, Léo Enzo, se desmanchava nos versos da canção, cantando com uma emoção de dar inveja.
Ricardo Loureiro, simpático com sempre já nos aguardava ansioso e curioso pelo acústico da banda, mas o programa de entrevista pontuaria a ansiedade de todos. Perguntas de praxe e logo chegamos as primeiras canções, “Se você encontrá-la diga que estou bem”, “Velocidade” abriam um dos momentos mais clássicos dos Habitantes, que teve seu ápice na execução de “Hoje teu coração vai depor contra mim”, elogiadíssima pelo entrevistador e que chamou a atenção de quem ouvia pelo sistema de som instalado nas dependências do lugar em prol dos funcionários da casa, uma mulher linda, quase um anjo de beleza, veio curiosa e emocionada nos prestigiar com sua delicada presença e em frente ao espelho do aquário onde estávamos, se juntava a ela mais duas ou três pessoas numa inédita platéia do programa. Cá dentro, numa interpretação digna de um habitante, Léo Enzo, se desmanchava nos versos da canção, cantando com uma emoção de dar inveja.

Sobre a entrevista em si, o próprio Enzo respondia a maioria das perguntas, deixando para Vicentini, as bases do violão, e para Rodrigues a performance no bongô, de responder uma ou outra pergunta, (tudo já disponível no you tube - é só buscar pelo nome do programa ‘Estrada 55”).

Teve ainda a participação através do MSN de ouvintes do Rio Grande do Sul, entre eles o Neo, que tá voltando! Viva o rock´n roll!
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Entrevista na Rádio CIC - Fundição Progresso dia 26.05.2009 16:00Hs

Vale também aqui registrar a participação dos habitantes na rádio da fundição progresso, uma rádio comunitária que alcança o Centro da Cidade e adjacências. Por conta de uma apresentação de Nem Queiroz, produtor da banda, este que vos fala (escreve), numa roda promovida pelo movimento CIC, atuante na casa, onde diversos jovens e participantes atuam debatendo sobre política social e coisas do gênero, intercalando o tempo com apresentações de desafios de rappes (hip-hop), Dj´s, e na brecha, participações especiais, no caso, a minha poesia (consegui sobreviver). Fiz amigos, fiz contatos, e com alguma habilidade, encaixei os meninos.
A entrevista foi leve, com a presença apenas do Rodriguez (Batera) e Vicentini (Baixo); O Enzo (vocal) estava preso no emprego (trabalha numa loja de instrumentos musicais) e não pode ir. Quero registrar aqui também a presença do Biel (filho do Rodriguez) de 12 anos, moleque esperto e já atento para as coisas (tendências musicais). O locutor , DJ Mozzca, levou tudo no improviso e mandou muito bem, com perguntas diretas, descontraídas e outras bem básicas do tipo, como nasceu a banda, há quanto tempo, influências, onde tocou, etc, deram o clima da entrevista, que era recortada por músicas da banda. Foi uma tarde feliz!
Go, habitantes, go!
A entrevista foi leve, com a presença apenas do Rodriguez (Batera) e Vicentini (Baixo); O Enzo (vocal) estava preso no emprego (trabalha numa loja de instrumentos musicais) e não pode ir. Quero registrar aqui também a presença do Biel (filho do Rodriguez) de 12 anos, moleque esperto e já atento para as coisas (tendências musicais). O locutor , DJ Mozzca, levou tudo no improviso e mandou muito bem, com perguntas diretas, descontraídas e outras bem básicas do tipo, como nasceu a banda, há quanto tempo, influências, onde tocou, etc, deram o clima da entrevista, que era recortada por músicas da banda. Foi uma tarde feliz!
Go, habitantes, go!

Nem Queiroz (produtor da banda); Rodriguez; Vicentini e Dj Mozzca.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Sallon - Botafogo - 03 de Junho 2009. Uma noite fria lá fora e quente por dentro!

BANCA DO BLUES - 22 de Maio 2009 - A Estréia!

A Banca do Blues é sem medo de errar o lugar mais rock´n´roll do Rio de Janeiro, hoje. Espaço democrático e aberto (no meio da rua), dá mais personalidade ao clima rock que só vemos em lugares fechados pela penumbra de paredes negras e roupas idem, que aliás pouco existem hoje em dia, pelo menos por aqui. Lá não, é na rua mesmo, mas tudo muito bem organizado, com um som de primeira e assistência à altura. Lá se apresentam as melhores bandas de rock e principalmente Blues (é claro), do pedaço, onde ficam rodeadas por um público atuante e participativo que se aglomera democraticamente na calçada de frente para a Banca mais querida do Rio de Janeiro, para assistir o show e consumir cerveja comprada ali mesmo, na banca de um cara que merece o nosso aplauso, apesar do seu temperamento durão e direto, seu nome, Paulo acompanhado sempre de sua esposa Denise, considerados o casal n.1 do Blues da cidade maravilhosa. Todo mundo quer tocar na banca do Blues. O HABITANTES tocou! Depois de muita negociação, conseguimos convencê-lo de que merecíamos uma oportunidade. Quebrado o gelo, metemos a mão na massa, convidamos todos os amigos; abriríamos o show; uma banda de covers-classic-rock, chamada 70street fecharia com chave de ouro, o espetáculo. As apresentações seriam formidáveis.
Era por volta das 21:30 de uma sexta, a noite estava linda e perfeita, os habitantes não poderiam ter melhor oportunidade para reiniciar seus trabalhos. Era a primeira apresentação da banda no ano (maio de 2009), estávamos acabando de mixar o novo cd, mas sedentos para tocar ao vivo e num lugar como aquele, era tudo que a banda precisava. Tocar na rua, para dezenas de pessoas que te aguardam e tantas outras que passam e param e te observam ...e gostam! Putz, era o máximo! A praça estava cheia e os aplausos eram para quase todas as canções, num lugar que sempre foi dedicado (geralmente) a apresentações covers, tributos e homenagens aos grandes mitos do rock, e de repente um trabalho autoral que estava dando a cara, sendo bem aceito, compreendido e aplaudido?! Era a consagração! Muito especial.
Era por volta das 21:30 de uma sexta, a noite estava linda e perfeita, os habitantes não poderiam ter melhor oportunidade para reiniciar seus trabalhos. Era a primeira apresentação da banda no ano (maio de 2009), estávamos acabando de mixar o novo cd, mas sedentos para tocar ao vivo e num lugar como aquele, era tudo que a banda precisava. Tocar na rua, para dezenas de pessoas que te aguardam e tantas outras que passam e param e te observam ...e gostam! Putz, era o máximo! A praça estava cheia e os aplausos eram para quase todas as canções, num lugar que sempre foi dedicado (geralmente) a apresentações covers, tributos e homenagens aos grandes mitos do rock, e de repente um trabalho autoral que estava dando a cara, sendo bem aceito, compreendido e aplaudido?! Era a consagração! Muito especial.

Na verdade, nos primeiros acordes da primeira canção da noite, a caixa de baixo falhou um pouco, tossindo nos graves, mas Vicentini, sagaz e esperto, regulou rapidinho o som tosco que a caixa emitia e continuou tocando seu baixo com a competência de sempre. A execução de “Adeus Paris” e “Pombos” ( canção estreante), as mais densas da banda, não causou o impacto esperado, muita conversa do público e agitação para elas, que um coverzinho dos Bealtles cuidou logo de sarar, a canção era “Ticket to Ride” e pronto, a galera voltou a vibrar e pediu bis, mas como tudo que é bom dura pouco, restava apenas mais dois cartuchos e foi “Suspeitas” que recuperou de vez o fôlego, deixando para a canção mais conhecida da banda fechar a noite de glórias! “Torres Gêmeas”, é claro e como sempre, arrancou suspiros de alguns e aplausos de todos, que fazia coro no refrão e que obviamente desejava ouvi-la mais uma vez, no bis, que até veio, mas com “Velocidade”, a primeira da noite e agora a última de fato, que teve ainda a participação surpresa e ilustre de Jefferson Volve, o último vocalista da banda, que atacou o microfone, sugerido com um gesto pelo baixista Vicentini, com tanta gana que acabou quebrando o pedestal; imediatamente ouvimos o ruivo silencioso do Paulo, o dono da banca, mas tudo foi contornado depois, deixamos para ele o nosso pedestal, que aliás era do próprio Volve e ficou elas por elas. Nada demais, quando se trata de uma legítima noite de rock´n´roll!
Valeu Rodrigues, Enzo e Vicentini! Valeu habitantes! Até a próxima!

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